“Remédio é extraído do aveloz”

Um medicamento extraído de uma planta cultivada no Nordeste ode curar 33,5 milhões e pessoas que vivem com IV no mundo. Algo que enhuma droga conseguiu azer até hoje. A missão é o farmacêutico Luiz rancisco Pianowski, do aboratório Kyolab, que ontou com a ajuda do esquisador Amílcar anuri, da Universidade ederal do Rio de Janeiro UFRJ). A dupla pretende estruir o vírus que está scondido nas células das essoas infectadas. pesar de não onseguirem investimento o governo brasileiro para estudo, os esquisadores, que já estaram com eficiência o emédio em macacos, reparam-se para xperimentar em umanos no início do róximo ano. A estratégia ode ser a solução, ambém, para as 720 mil essoas que enfrentam a oença no Brasil. Em entrevista à Folha de Pernambuco, o paranaense Pianowski, que morou aproximadamente oito nos em Pernambuco, revela os possíveis caminhos para a cura da aids. Qual a diferença do seu remédio para outros que existem no mercado? Atualmente, não existe medicamento para a cura da Aids no mercado. O nosso será o primeiro, caso as pesquisas terminem positivas. O que existe (coquetel) mata os vírus circulantes no sangue, mas não dentro das células incorporadas ao cromossomo. O remédio criado é extraído da planta aveloz, de origem africana e cultivada em alguns estados do Nordeste. O nosso medicamento tira o vírus do “esconderijo” e o coquetel os mata. A pesquisa se diferencia das outras por um fator inédito: o fitomedicamento, que é de origem vegetal e elaborado com extratos padronizados, consegue tirar o vírus do HIV da latência, para que ele seja atacado pelos coquetéis já existentes no atual mercado. Os testes foram feitos com sucesso e ficou evidenciada a eficiência em experimentos realizados commacacos Rhesus infectados pelo SIV, um tipo de vírus responsável por uma infecção extremamente parecida com a causada pelo HIV. Qual será o custo? Não temos ideia ainda, pois não temos previsão de preço do mercado. De quanto tem sido o investimento para esse medicamento? Até agora, em torno de U$ 10 milhões, sendo a Amazônia Fitomedicamentos a empresa investidora. O que falta para o medicamento começar a ser usado? Nesse estudo com macacos, pretendemos estender a pesquisa até que zeremos os reservatórios virais. Então, ficaria evidenciada a cura da doença. Após essa etapa, serão realizados estudos clínicos, se possível ainda no próximo ano. Já foram feitos todos os estudos toxicológicos em cães e camundongos, o que resultou na dominação da produção da molécula. No momento, faltam os testes em humanos, que devem ter início a partir do ano que vem. Entretanto, acredito que será vendido antes de ser testado. O governo brasileiro investiu nesse medicamento? Até o momento o governo brasileiro não tem demonstrado interesse em investir. Por conta disso, foram firmadas parcerias internacionais para o andamento das pesquisas. A propósito, já existem três grandes multinacionais interessadas em comprar o medicamento. Além desse estudo, você tem outros? Já tive o privilégio de trabalhar em várias pesquisas como Acheflan, Sintocalmy do Aché, entre outras. Consto como um dos inventores em mais de 30 patentes depositadas. Além disso, trabalho commoléculas para câncer (princípio ativo AM10, a partir do Aveloz), além de um potente antiinflamatório e analgésico. Quanto à pesquisa da cura do câncer, já provamos a eficiência in vitro, que significa que os testes foram feitos em laboratórios, e não em animais. O in vitro tem eficiência de duas moléculas isoladas para mais de 70 tipos de linhagem de câncer (diferentes tipos de câncer humanos). O que falta, agora, é aguardar os resultados em animais. E, no que vem, vamos decidir a continuidade em humanos. Nesse estudo, já foram investidos aproximadamente U$ 7 milhões.

Fonte : Folha de Pernambuco

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