Matéria do Estadão conclui: a reforma do ensino de medicina é condição necessária, ainda que não suficiente, para enfrentar os graves problemas do sistema de saúde.

Com entrevistas om Dr Raul Cutait, da USP, e Lincoln Lopes Ferreira, presidente da AMB, a reportagem do Estadão de hoje (16/05/2018) faz uma análise das necessidades que levaram a assinatura da portaria do Ministério da Educação (MEC) que suspendeu a publicação de novos editais para abertura de cursos de medicina até 2023 e proibiu os cursos já existentes de criar novas vagas nesse período.

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Fonte: Assessoria de Comunicação da Associação Médica Brasileira (AMB)

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