Saúde precária

A saúde é outra vertente ameaçada para os moradores em situação de rua. O programa Consultório na Rua, política do Governo Federal (instituída no Recife em 2014), também vem definhando. O apontamento é de que não existem veículos para execução do trabalho externo e, quando esses estão disponíveis, falta combustível. Na lista, também estão ausentes espaços físicos para desenvolvimento das atividades e são registrados atrasos no pagamento dos profissionais. “Antes, chegávamos a realizar 250 atendimentos mensais. Hoje esse número não chega sequer a 80. Faltam insumos, formulários, fardamentos e até remédios”, disse a psicóloga Ariana Cavalcanti, que integra a equipe do Consultório na Rua. A estratégia era trabalhar junto aos usuários de álcool, crack e outras drogas com a proposta de redução de danos. O trabalho também incluía o encaminhamento a Centros de Atenção Psicossocial e serviços de urgência e emergência. A Secretaria Municipal de Saúde informou à Folha de Pernambuco que o serviço está normalizado.

Fonte: Folha de Pernambuco

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