Em Teotônio Vilela, a fração mais significativa dos vencimentos médicos estava classificada no contrata-cheque como salário base (aproximadamente R$ 10 mil) e a menor parte estava como gratificação (pouco mais de mil reais). Agora, contrariando a todos, o gestor inverteu as coisas: o valor mais alto sai como se fosse gratificação e a menor como salário base. Está caracterizada quebra de acordo, e lamentavelmente o mesmo procurador que na época homologou a causa agora discorda. A confusão está grande e o Sinmed foi chamado para intermediar. Estamos ajuizando uma ação para que o município seja compelido a manter a situação anterior. Outro problema é que o prefeito deixou de repassar o adicional referente a PMAC, ferindo a Lei 840/2013. Além disso, a categoria está insatisfeita com a imposição do gestor em aplicar suspensão de forma injusta a uma colega devido ter faltado quatro dias. Acontece que está comprovado que ela excedeu a sua meta de produção, é competente, dedicada, uma das profissionais mais antigas e queridas pelos pacientes justamente por apresentar resolutividade. Pedimos que o prefeito reveja essas questões.
Fonte: Assessoria de Comunicação do Sindicato dos Médicos de Alagoas (Sinmed AL)



